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terça-feira, 26 de maio de 2009

Fique de olho

Mudança nos fusos
Desde 25 de junho, o Brasil deixou de ter quatro fusos horários. Com a extinção do fuso localizado no extremo-oeste da região Amazônica, os moradores do Acre, de parte do Amazonas e de parte do Pará tiveram que ajustar seus relógios. O Acre, que estava duas horas atrás em relação ao horário de Brasília, fica agora com uma hora de diferença. O Pará ficou com o mesmo horário do Distrito Federal. No Amazonas, onde parte dos municípios tinha duas horas de diferença com a capital federal e outra parte tinha uma hora, a diferença agora é de uma hora em relação a Brasília, em todo o Estado.

Mas por que o Brasil tinha quatro fusos horários e ficou com três? Qual é a necessidade deles? O que são fusos horários? O assunto, tradicionalmente, é cobrado no vestibular em questões de Geografia. "As brincadeiras na prova sobre o tema são habituais, e a margem de erro dos estudantes costuma ser elevada", alerta o professor Reinaldo Scalzaretto, supervisor de Geografia do Curso Anglo.

Confira abaixo alguns tópicos que merecem atenção:


Fusos horários: os fusos são convenções geográficas que buscam conciliar "o que estamos vendo" com o relógio, ou seja, se onde moramos costuma anoitecer às 18h, o tempo marcado pelo relógio precisa acompanhar esse ritmo. Por isso, em países com grande extensão territorial regiões distantes umas das outras têm horários diferentes. "As pessoas iriam estranhar muito, por exemplo, ir ao banco ou à escola à noite em determinado Estado, enquanto em outro ainda é dia", explica Scalzaretto. Embora não seja obrigatório, a maior parte dos países do mundo adota o sistema. Uma exceção, segundo ele, é a China. Maior que o Brasil, o país asiático tem um fuso apenas, uma decisão do governo local. Por outro lado, a antiga União Soviética, por exemplo, com quase todo o território hoje pertencente à Rússia, tinha 11 linhas de fuso horário.
Redução de quatro para três fusos no Brasil: o professor avalia a mudança como positiva. "A diferença de uma hora não é catastrófica. A região amazônica está muito perto da linha do Equador, então a luminosidade é maior, o que ajuda", explica Scalzaretto. No caso do Amazonas, por exemplo, os dois fusos que cortavam o Estado causavam transtornos. "Se alguém localizado no extremo-oeste do Estado quisesse falar com Manaus, precisaria estar atento aos horários locais, principalmente em órgãos públicos", lembra.
Divisão dos fusos: existem 24 fusos horários no mundo, cada um correspondendo a uma hora. Eles estão distribuídos em intervalos de aproximadamente 15º, que correspondem ao ângulo que a Terra gira em uma hora. Conforme se passa de um fuso a outro, deve-se aumentar (a leste) ou diminuir (a oeste) uma hora no relógio. Os minutos e os segundos continuam os mesmos. "Quando alguém vem da Europa para o Brasil, por exemplo, as horas diminuem. Ao contrário, se for para o Leste, elas aumentam. Essa é a regra geral, é preciso cuidar bem na prova", avisa Scalzaretto.
Linha Internacional da Data: linha que acompanha o antimeridiano de Greenwich (180º), atravessando o oceano Pacífico. Por convenção internacional, esse meridiano determina a mudança de data civil em todo o planeta. Ao ultrapassar essa linha, exatamente no ponto em que ela se localiza, tem-se de alterar a data para o dia anterior (a leste) ou seguinte (a oeste) à partida. "Aqui, ocorre o inverso. Quando atravessamos para o oeste, mudamos para o dia seguinte. A leste, avançamos para o dia anterior. É uma mudança de dias (hoje e amanhã) e não de horas", lembra o professor.

quarta-feira, 20 de maio de 2009


FIQUE ATENTO NESSE EVENTO:

" UM OLHAR PARA O UNIVERSO"

É um evento que será realizado na Galeria Arlinda Correa Lima, a partir do dia 20 de maio, nos jardins internos do Palácio das Artes, nos seguintes horários:

Segunda: das 18 às 21h e de terça à sábado, das 9h30min às 21h.

Entrada Franca.

Informações: 32367400

OBS: Vale a pena participar. Fique atento às informações, tire fotos e mostre tudo para a turma. Bjos, Regina

terça-feira, 12 de maio de 2009

"ASTRONOMIA QUE INSPIRA"
Quem canta os males espanta!!!!

Esse espaço está reservado para clips já existentes ou criados por você e que tenha como tema a astronomia. Envie os clips para que todos possam se deliciar com as músicas. Eu já comecei com Ivete Sangalo, mas já estou criando o meu próprio clip.
Monte seu clip no Movie Maker e envie para meu e-mail!!!!



ATIVIDADE PRÁTICA 2 (para alunos de qualquer série/ano): RELÓGIO DE SOL COM GARRAFA PETIntrodução: Como você sabe, o Sol é a estrela da qual depende toda a vida na Terra e ele, felizmente, tem um
comportamento extremamente regular em sua aparente trajetória diária no céu. Usaremos esta regularidade para
construirmos um relógio de sol. Vamos orientá-lo para que construa um relógio, cujas horas serão lidas pela sombra de
um barbante esticado dentro de uma garrafa PET ao redor da qual estão marcadas as horas.
Teoria: Você sabe que aparentemente o Sol gira ao redor da Terra e que gasta 24 horas para dar uma volta completa.
Num círculo temos 360 graus, logo, dividindo 360 graus por 24 horas obtemos 15 graus para cada hora. Ou seja, o Sol
“gira” 15 graus em cada hora ao redor da Terra. Nosso relógio será bem simples, pois terá só um ponteiro (o barbante
dentro da garrafa) e somente as linhas das horas inteiras, ou seja, ele não vai marcar minutos e segundos.
A construção do relógio de Sol usando garrafa PET.
1. Providencie uma garrafa de refrigerante transparente e de paredes retas (cilíndrica) (a da coca-cola, apesar das curvas
tem um pedaço que é reto (cilíndrica), então, também serve). Retire o rótulo (prefira garrafa que tenha pouca cola no
rótulo).
2. Meça o comprimento da “cintura” da garrafa (na parte reta (cilíndrica), fora de curvas). Coloque uma tira de papel (ou
de barbante) ao redor dela e depois com a régua meça o comprimento da tira
de papel (ou do barbante). Digamos que este comprimento tenha sido de L
milímetros.
3. Em seguida vamos fazer o mostrador das horas. Divida o comprimento L por
24 (afinal o dia tem 24 horas), e vamos chamar de H à razão L/24, ou seja,
H = L / 24. Numa folha de papel sem linhas, trace 13 linhas (não muito
fininhas) paralelas, separadas pela distância H. O comprimento pode ser de 10
ou mais centímetros, pois não importa. Sobre cada reta escreve as horas de 18 horas (à esquerda) até as 6 horas à direita.Veja a figura 1.
4. Recorte o papel bem próximo das linhas das 6 e
18 horas e fixe-o com pequenos pedaços de
durex sobre a parede da garrafa PET, de forma
que as linhas fiquem ao longo do comprimento
da garrafa. Veja figura 2.



5. Agora a parte mais difícil. Deve ser feito por
um adulto. Com a ponta de uma tesoura de
ponta fina, fazendo movimento de rotação num
sentido e no outro, faça um furo bem no centro do fundo da garrafa e outro no centro da tampa.
Outra opção é: segurando com um alicate, ou tesoura de metal ou pano grosso, um prego, aqueça-o
numa chama e encoste-o no fundo da garrafa, a qual será furada com extrema facilidade pelo prego quente.
6. Em seguida passe um barbante não muito fino pelo fundo da garrafa e pelo furo da tampinha. Dê vários nós (um sobre
o outro) na ponta do barbante que está no fundo da garrafa, para que possamos esticar o barbante dentro dela. Amarre
a outra ponta na tampinha de forma que o barbante fique esticado dentro da garrafa, sem fazer “barriga” se ela for
colocada deitada. Veja a figura 2.
7. A parte mais fácil: descobrir a LATITUDE da sua cidade (dica: pergunte à sua professora de geografia, ou consulte:
http://www.apolo11.com/latlon.php ou http://www.aondefica.com/lat_3_.asp )


CONSULTE A FIGURA NO SITE DO OBA.
http://www.oba.org.br/site/index.php?p=conteudo&pag=conteudo&idconteudo=534&idcat=18&subcat=

8. Recorte do transferidor (figura 3), um triângulo que tenha a abertura exata da LATITUDE da sua cidade (começando
pelo zero, claro) e cole-o sobre um papelão grosso de mesmo tamanho, claro.


9. Recorte um retângulo de papelão com a largura e comprimento similar ao da própria garrafa PET que está usando.
Faça um traço no centro do papelão ao longo do seu comprimento, de ambos os lados dele. Cuidadosamente cole o
centro deste papelão sobre o primeiro, tal como mostra a figura 4.
10. Coloque a garrafa já montada de forma que a linha das 12 horas fique sobre o traço desenhado no centro do papelão
retangular. Está pronto o seu relógio de sol (Figura 5)! Parabéns! Agora é só saber ORIENTÁ-LO para que a
sombra do barbante projete sobre as “linhas das horas” a hora solar verdadeira, a qual pode ser bem “próxima” da
hora do seu relógio de pulso, dependendo de sua longitude e época do ano.
Figura 4 – Base do Relógio de Sol Figura 5. Relógio de Sol sobre a base
Observação: Claro que o relógio de sol só funciona sob o Sol e numa certa direção privilegiada. Qual direção? O relógio
de sol tem que ficar com sua base sobre a linha NORTE-SUL. Assim o barbante fica apontando (sua parte mais alta) para
o PÓLO CELESTE SUL, se você mora no hemisfério Sul e apontando para o PÓLO CELESTE NORTE, se você mora
naquele hemisfério. A questão, então, é como determinar a direção Norte-Sul, certo? Veja os métodos abaixo:
Métodos de determinação da direção Norte-Sul:
· 1o Método: É a direção na qual a sombra (sobre um local plano) de
um poste, ou a sua própria sombra é a MENOR DO DIA. Parece o
método mais fácil, mas é o mais impreciso. Tente fazer e
descobrirá.
· 2o Método: fique você mesmo de pé, imóvel, sob o Sol, de manhã,
num lugar plano. Peça para seu colega fazer no chão um risco indo
do meio dos seus pés até o final da sua sombra. Peça para ele
também contornar os seus pés com um giz para você saber onde
pisar à tarde, pois à tarde você precisa ficar no mesmo lugar até que
a sua sombra da tarde fique do MESMO COMPRIMENTO que a
sombra da manhã. A direção Norte-Sul estará exatamente no meio
Círculo
Lápis
Sombra da manhã
Sombra da tarde
Direção Norte-Sul
Figura 3 – Transferidor
CONSULTE:http://www.oba.org.br/site/index.php?p=conteudo&pag=conteudo&idconteudo=534&idcat=18&subcat=
Olhe no site da OBA as outras práticas, tente fazê-las e venha mostrar em sala para seus colegas.