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terça-feira, 26 de maio de 2009

Fique de olho

Mudança nos fusos
Desde 25 de junho, o Brasil deixou de ter quatro fusos horários. Com a extinção do fuso localizado no extremo-oeste da região Amazônica, os moradores do Acre, de parte do Amazonas e de parte do Pará tiveram que ajustar seus relógios. O Acre, que estava duas horas atrás em relação ao horário de Brasília, fica agora com uma hora de diferença. O Pará ficou com o mesmo horário do Distrito Federal. No Amazonas, onde parte dos municípios tinha duas horas de diferença com a capital federal e outra parte tinha uma hora, a diferença agora é de uma hora em relação a Brasília, em todo o Estado.

Mas por que o Brasil tinha quatro fusos horários e ficou com três? Qual é a necessidade deles? O que são fusos horários? O assunto, tradicionalmente, é cobrado no vestibular em questões de Geografia. "As brincadeiras na prova sobre o tema são habituais, e a margem de erro dos estudantes costuma ser elevada", alerta o professor Reinaldo Scalzaretto, supervisor de Geografia do Curso Anglo.

Confira abaixo alguns tópicos que merecem atenção:


Fusos horários: os fusos são convenções geográficas que buscam conciliar "o que estamos vendo" com o relógio, ou seja, se onde moramos costuma anoitecer às 18h, o tempo marcado pelo relógio precisa acompanhar esse ritmo. Por isso, em países com grande extensão territorial regiões distantes umas das outras têm horários diferentes. "As pessoas iriam estranhar muito, por exemplo, ir ao banco ou à escola à noite em determinado Estado, enquanto em outro ainda é dia", explica Scalzaretto. Embora não seja obrigatório, a maior parte dos países do mundo adota o sistema. Uma exceção, segundo ele, é a China. Maior que o Brasil, o país asiático tem um fuso apenas, uma decisão do governo local. Por outro lado, a antiga União Soviética, por exemplo, com quase todo o território hoje pertencente à Rússia, tinha 11 linhas de fuso horário.
Redução de quatro para três fusos no Brasil: o professor avalia a mudança como positiva. "A diferença de uma hora não é catastrófica. A região amazônica está muito perto da linha do Equador, então a luminosidade é maior, o que ajuda", explica Scalzaretto. No caso do Amazonas, por exemplo, os dois fusos que cortavam o Estado causavam transtornos. "Se alguém localizado no extremo-oeste do Estado quisesse falar com Manaus, precisaria estar atento aos horários locais, principalmente em órgãos públicos", lembra.
Divisão dos fusos: existem 24 fusos horários no mundo, cada um correspondendo a uma hora. Eles estão distribuídos em intervalos de aproximadamente 15º, que correspondem ao ângulo que a Terra gira em uma hora. Conforme se passa de um fuso a outro, deve-se aumentar (a leste) ou diminuir (a oeste) uma hora no relógio. Os minutos e os segundos continuam os mesmos. "Quando alguém vem da Europa para o Brasil, por exemplo, as horas diminuem. Ao contrário, se for para o Leste, elas aumentam. Essa é a regra geral, é preciso cuidar bem na prova", avisa Scalzaretto.
Linha Internacional da Data: linha que acompanha o antimeridiano de Greenwich (180º), atravessando o oceano Pacífico. Por convenção internacional, esse meridiano determina a mudança de data civil em todo o planeta. Ao ultrapassar essa linha, exatamente no ponto em que ela se localiza, tem-se de alterar a data para o dia anterior (a leste) ou seguinte (a oeste) à partida. "Aqui, ocorre o inverso. Quando atravessamos para o oeste, mudamos para o dia seguinte. A leste, avançamos para o dia anterior. É uma mudança de dias (hoje e amanhã) e não de horas", lembra o professor.

quarta-feira, 20 de maio de 2009


FIQUE ATENTO NESSE EVENTO:

" UM OLHAR PARA O UNIVERSO"

É um evento que será realizado na Galeria Arlinda Correa Lima, a partir do dia 20 de maio, nos jardins internos do Palácio das Artes, nos seguintes horários:

Segunda: das 18 às 21h e de terça à sábado, das 9h30min às 21h.

Entrada Franca.

Informações: 32367400

OBS: Vale a pena participar. Fique atento às informações, tire fotos e mostre tudo para a turma. Bjos, Regina

terça-feira, 12 de maio de 2009

"ASTRONOMIA QUE INSPIRA"
Quem canta os males espanta!!!!

Esse espaço está reservado para clips já existentes ou criados por você e que tenha como tema a astronomia. Envie os clips para que todos possam se deliciar com as músicas. Eu já comecei com Ivete Sangalo, mas já estou criando o meu próprio clip.
Monte seu clip no Movie Maker e envie para meu e-mail!!!!



ATIVIDADE PRÁTICA 2 (para alunos de qualquer série/ano): RELÓGIO DE SOL COM GARRAFA PETIntrodução: Como você sabe, o Sol é a estrela da qual depende toda a vida na Terra e ele, felizmente, tem um
comportamento extremamente regular em sua aparente trajetória diária no céu. Usaremos esta regularidade para
construirmos um relógio de sol. Vamos orientá-lo para que construa um relógio, cujas horas serão lidas pela sombra de
um barbante esticado dentro de uma garrafa PET ao redor da qual estão marcadas as horas.
Teoria: Você sabe que aparentemente o Sol gira ao redor da Terra e que gasta 24 horas para dar uma volta completa.
Num círculo temos 360 graus, logo, dividindo 360 graus por 24 horas obtemos 15 graus para cada hora. Ou seja, o Sol
“gira” 15 graus em cada hora ao redor da Terra. Nosso relógio será bem simples, pois terá só um ponteiro (o barbante
dentro da garrafa) e somente as linhas das horas inteiras, ou seja, ele não vai marcar minutos e segundos.
A construção do relógio de Sol usando garrafa PET.
1. Providencie uma garrafa de refrigerante transparente e de paredes retas (cilíndrica) (a da coca-cola, apesar das curvas
tem um pedaço que é reto (cilíndrica), então, também serve). Retire o rótulo (prefira garrafa que tenha pouca cola no
rótulo).
2. Meça o comprimento da “cintura” da garrafa (na parte reta (cilíndrica), fora de curvas). Coloque uma tira de papel (ou
de barbante) ao redor dela e depois com a régua meça o comprimento da tira
de papel (ou do barbante). Digamos que este comprimento tenha sido de L
milímetros.
3. Em seguida vamos fazer o mostrador das horas. Divida o comprimento L por
24 (afinal o dia tem 24 horas), e vamos chamar de H à razão L/24, ou seja,
H = L / 24. Numa folha de papel sem linhas, trace 13 linhas (não muito
fininhas) paralelas, separadas pela distância H. O comprimento pode ser de 10
ou mais centímetros, pois não importa. Sobre cada reta escreve as horas de 18 horas (à esquerda) até as 6 horas à direita.Veja a figura 1.
4. Recorte o papel bem próximo das linhas das 6 e
18 horas e fixe-o com pequenos pedaços de
durex sobre a parede da garrafa PET, de forma
que as linhas fiquem ao longo do comprimento
da garrafa. Veja figura 2.



5. Agora a parte mais difícil. Deve ser feito por
um adulto. Com a ponta de uma tesoura de
ponta fina, fazendo movimento de rotação num
sentido e no outro, faça um furo bem no centro do fundo da garrafa e outro no centro da tampa.
Outra opção é: segurando com um alicate, ou tesoura de metal ou pano grosso, um prego, aqueça-o
numa chama e encoste-o no fundo da garrafa, a qual será furada com extrema facilidade pelo prego quente.
6. Em seguida passe um barbante não muito fino pelo fundo da garrafa e pelo furo da tampinha. Dê vários nós (um sobre
o outro) na ponta do barbante que está no fundo da garrafa, para que possamos esticar o barbante dentro dela. Amarre
a outra ponta na tampinha de forma que o barbante fique esticado dentro da garrafa, sem fazer “barriga” se ela for
colocada deitada. Veja a figura 2.
7. A parte mais fácil: descobrir a LATITUDE da sua cidade (dica: pergunte à sua professora de geografia, ou consulte:
http://www.apolo11.com/latlon.php ou http://www.aondefica.com/lat_3_.asp )


CONSULTE A FIGURA NO SITE DO OBA.
http://www.oba.org.br/site/index.php?p=conteudo&pag=conteudo&idconteudo=534&idcat=18&subcat=

8. Recorte do transferidor (figura 3), um triângulo que tenha a abertura exata da LATITUDE da sua cidade (começando
pelo zero, claro) e cole-o sobre um papelão grosso de mesmo tamanho, claro.


9. Recorte um retângulo de papelão com a largura e comprimento similar ao da própria garrafa PET que está usando.
Faça um traço no centro do papelão ao longo do seu comprimento, de ambos os lados dele. Cuidadosamente cole o
centro deste papelão sobre o primeiro, tal como mostra a figura 4.
10. Coloque a garrafa já montada de forma que a linha das 12 horas fique sobre o traço desenhado no centro do papelão
retangular. Está pronto o seu relógio de sol (Figura 5)! Parabéns! Agora é só saber ORIENTÁ-LO para que a
sombra do barbante projete sobre as “linhas das horas” a hora solar verdadeira, a qual pode ser bem “próxima” da
hora do seu relógio de pulso, dependendo de sua longitude e época do ano.
Figura 4 – Base do Relógio de Sol Figura 5. Relógio de Sol sobre a base
Observação: Claro que o relógio de sol só funciona sob o Sol e numa certa direção privilegiada. Qual direção? O relógio
de sol tem que ficar com sua base sobre a linha NORTE-SUL. Assim o barbante fica apontando (sua parte mais alta) para
o PÓLO CELESTE SUL, se você mora no hemisfério Sul e apontando para o PÓLO CELESTE NORTE, se você mora
naquele hemisfério. A questão, então, é como determinar a direção Norte-Sul, certo? Veja os métodos abaixo:
Métodos de determinação da direção Norte-Sul:
· 1o Método: É a direção na qual a sombra (sobre um local plano) de
um poste, ou a sua própria sombra é a MENOR DO DIA. Parece o
método mais fácil, mas é o mais impreciso. Tente fazer e
descobrirá.
· 2o Método: fique você mesmo de pé, imóvel, sob o Sol, de manhã,
num lugar plano. Peça para seu colega fazer no chão um risco indo
do meio dos seus pés até o final da sua sombra. Peça para ele
também contornar os seus pés com um giz para você saber onde
pisar à tarde, pois à tarde você precisa ficar no mesmo lugar até que
a sua sombra da tarde fique do MESMO COMPRIMENTO que a
sombra da manhã. A direção Norte-Sul estará exatamente no meio
Círculo
Lápis
Sombra da manhã
Sombra da tarde
Direção Norte-Sul
Figura 3 – Transferidor
CONSULTE:http://www.oba.org.br/site/index.php?p=conteudo&pag=conteudo&idconteudo=534&idcat=18&subcat=
Olhe no site da OBA as outras práticas, tente fazê-las e venha mostrar em sala para seus colegas.

domingo, 5 de abril de 2009

sexta-feira, 3 de abril de 2009

O universo, na representação dos antigos

Um ovo com a Terra no meio: assim era o universo para os chineses, antes da era cristã.






Para os babilônios, a Terra era um barco virado no mar e o céu, pedra preciosa.










Os egípcios acreditavam que o universo era uma caixa e o Sol viajava em um barco








A Terra era um disco dentro de um rio para os gregos e o Sol era puxado por carruagem.









Para algumas tribos africanas, o universo era uma cabaça, com as metades unidas por uma serpente






Na tribo dos jurunas, quem iluminava o dia eram os filhos de Kuandú, o deus Sol, quando saiam de casa.
Era uma vez o Sol, a Terra e a Lua...
Você conquista os alunos com lendas e histórias. Depois, observa com eles o céu e estuda os fenômenos celestes. Assim, a turma aprende de verdade os complicados conceitos de astronomia
Paola Gentile mailto:pagentile@abril.com.br
WriteAutor('Paola Gentile');
Um disco flutua em um rio chamado Oceano, enquanto o Sol passeia em uma carruagem... Sob um céu de pedras preciosas, um barco navega de cabeça para baixo... Os povos antigos criaram as mais incríveis representações como você pode observar nas ilustrações à esquerda para justificar fenômenos naturais que eles não compreendiam, como o dia e a noite e os eclipses. O céu causava medo e temor, mas também admiração e curiosidade. Lendas como essas podem fisgar as crianças para as aulas de astronomia. "O céu nos fascina hoje assim como fascinou nossos antepassados nas épocas mais remotas", garante Walmir Cardoso, presidente da Sociedade Brasileira para o Ensino da Astronomia. As histórias vão mostrar aos alunos diferentes pontos de vista todos certos! "É um exercício de respeito à diversidade cultural."
1. Rotação da Terra
O que é?É o giro que ela dá em torno si mesma, com duração de 23 horas, 56 minutos e 4,09 segundos.
O que provoca? Em função desse movimento foram definidos segundo, minutos e hora. Ele explica também o dia e a noite.
Equívocos
O nascer do Sol
É senso comum que o Sol nasce todas as manhãs e se esconde no final do dia. Na verdade, é a Terra que faz sua rotação. À noite, o Sol está iluminando outra face do planeta. Para os alunos perceberem isso, espete um palito ou um alfinete em qualquer lugar da bolinha de isopor que representa o planeta na maquete e faça a Terra girar em torno dela mesma.
Céu estrelado, até de dia
Nós só vemos as estrelas à noite, mas isso não significa que elas não estejam no céu durante o dia. Acontece que a intensidade da luz do Sol apaga o brilho das outras estrelas e dos planetas, que refletem a luz solar.

2. Translação da Terra
O que é? É a volta que o planeta dá em torno do Sol, com duração de 365,25 dias. Por convenção, decidiu-se juntar essas frações de dia que sobram todo ano e a cada quatro, no ano bissexto, acrescentar um dia ao mês de fevereiro. O que provoca? O movimento define o ano e a visualização de céu com diferentes configurações de estrelas.
Equívocos

Ilustração: Milton Rodrigues Alves

Estações do ano É comum ouvir que o verão ocorre porque a Terra está mais próxima do Sol e o inverno, ao contrário, quando está mais distante. Está errado. A órbita da Terra é quase circular não elíptica como aparece em ilustrações. Por isso ela pouco se afasta do Sol. O seu eixo (linha imaginária que une os pólos) é inclinado (veja ilustração). Isso faz com que o hemisfério sul receba mais energia do Sol durante um semestre e o norte no outro. Os raios solares chegam ao planeta com diferentes inclinações durante o ano. O dia em que um hemisfério recebe o maior ou o menor tempo de insolação é chamado de solstício de verão ou de inverno, respectivamente. O dia em que os hemisférios recebem o mesmo tempo de luminosidade é chamado de equinócio (de primavera ou de outono).
Quatro estações? Quem mora próximo à linha do Equador nossas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste estranha muito essa história de quatro estações. Para essas pessoas, existem somente duas: o inverno (nem é porque faz frio, mas por chover muito) e o verão (época de estiagem). Primavera e outono, só de ouvir falar! Próximo à linha do Equador, os raios solares têm as menores inclinações. A duração das noites e dos períodos claros do dia são equivalentes. Portanto, não existe durante o ano grande alteração na posição em relação ao Sol. Por isso, nessas regiões não há tanta variação climática. O que já não acontece nas áreas que ficam acima do trópico de Câncer e abaixo do trópico de Capricórnio, onde as quatro estações são melhores demarcadas.
Meio-dia sem sombra? Outro senso comum é que o verão se caracteriza por, ao meio-dia, o Sol estar tão a pino que nossa sombra some debaixo dos pés. Na verdade, pelo mesmo motivo anterior, isso só acontece nas regiões entre os trópicos, e apenas em dois dias do ano. Apesar de boa parte de nosso território estar localizada nessa região, o conceito errado pode confundir quem habita a região Sul
3. Revolução da Lua
O que é? É a volta que a Lua dá em torno da Terra, com duração de 29 dias, 12 horas, 44 minutos e 2,9 segundos.
O que provoca? É esse movimento em torno da Terra e em relação aos raios solares que define as fases da lua. A partir delas, os povos antigos marcaram as semanas e o mês. A revolução de nosso satélite é responsável, junto com o Sol, pelo sobe-e-desce das marés. E também pelas lindas noites de Lua cheia. Equívoco
Onde está a Lua nova? Bem ali, diante de nossos olhos. Mas a parte que seria visível não está iluminada pelo Sol, pois os dois astros encontram-se praticamente no mesmo ângulo de visão em relação à Terra. As outras fases (crescente, cheia e minguante) são resultados da nossa visão da Lua iluminada pelo Sol em diferentes ângulos. CONSULTORIA: RODOLFO LANGHI, DA UNESP
Todo mundo com seu globo
Produzindo esse material, tão útil em Geografia, a garotada entenderá fácil, fácil a relação existente entre o planeta e o mapa-múndi
Cristiane Marangon mailto:novaescola@atleitor.com.br
O material é simples e barato mas a idéia, valiosa. Usando uma bola de isopor e o planisfério que reproduzimos ao lado é possível produzir um globo terrestre bem parecido com os disponíveis no mercado. A sugestão é a seguinte: faça o seu globinho seguindo as instruções e leve para a classe. Depois de mostrá-lo aos alunos avise: cada um vai fazer o seu.
Durante a atividade você vai poder mostrar a correspondência entre o globo terrestre e o mapa-múndi. Nem sempre é simples para a turma entender como o nosso planeta, que é redondo, pode ser fielmente representado em uma folha de papel retangular. E nem porque o oceano Pacífico aparece nos dois lados do mapa.
Foi justamente para que seus alunos da 6ª série compreendessem esses conceitos que o professor de Geografia Celso Carvalho, da Escola Estadual Ulisses de Oliveira Valente, de Santa Bárbara D'Oeste (SP), resolveu ensiná-los a fazer este pequeno globo.
Aula de cartografia
Sueli Ângelo Furlan, professora da Universidade de São Paulo, indica a atividade para alunos a partir da 3ª série. Durante a produção, as crianças devem ser alertadas para o fato de que a correspondência entre globo e mapa não é perfeita. O formato das regiões próximas ao Equador são bastante precisas no papel, mas as que ficam perto dos pólos, como a Groenlândia, aparecem um pouco distorcidas.
Depois que cada um passa a ter o seu globo, as aulas sobre cartografia ficam mais dinâmicas. A garotada pode estudar temas como coordenadas geográficas, pontos cardeais, localização de continentes, hemisférios, movimentos de rotação e translação ou as estações do ano. "O material pode ser usado ainda para uma brincadeira em que as crianças dizem quem está acordado ou dormindo de acordo com diferentes posições do Sol", sugere Sueli.
COMO FAZER


Material necessário
* Fotocópia do molde do planisfério ampliada em 300%
* Bola de isopor de 10 cm
* Canetas hidrocor ou lápis de várias cores
* Fita dupla face
* Tesoura
* 2 alfinetes
* Palito de dentes
* Tampa de plástico de 5 cm de diâmetro
* Prego
* Isqueiro
1. Pintar e recortar
Pinte o mapa. Cada continente deve ser colorido com uma cor diferente. Depois, cole fita dupla face em todo o verso do mapa no sentido horizontal. Recorte os "gomos" e mantenha-os na ordem.
2. Primeiro "gomo".

Espete um alfinete na parte superior e outro na inferior da bola. Eles servirão de orientação na montagem. Retire a proteção de toda a fita dupla face do primeiro "gomo". Cole a ponta junto a um dos alfinetes, estique o papel e fixe a outra extremidade no alfinete de baixo.


3. Equador vira guia
Os demais "gomos" deverão ser colados, um rente ao outro. A emenda central da bola de isopor pode servir de guia para você. Ela deve coincidir com a linha do Equador. Na hora de colar o segundo "gomo", retire a proteção da fita adesiva somente da parte central, que vai do trópico de Câncer ao de Capricórnio. Repita o procedimento com as demais partes, mantendo-as sempre na ordem. Deixe para fixar as extremidades superiores e inferiores por último. Dessa maneira, você reduz a formação de rugas no papel.

4. Por fim, a base Depois de coladas todas as partes, retire os alfinetes. Esquente o prego na chama do isqueiro e com ele fure a tampa que servirá de base (lembre-se: ao produzir o globo com a turma, o isqueiro fica somente com você).Espete o palito de dentes no furo e na bola de isopor. Se necessário, envolva o palito com fita adesiva transparente para ajudar na sustentação

sexta-feira, 13 de março de 2009

quinta-feira, 12 de março de 2009

NOTÍCIA DA HORA !!!!!
ESTE PASSOU DE RASPÃO
A aproximação do asteroide 2009 DD45 só foi detectada pelos astrônomos dois dias antes de sua passagem perto da Terra, na última segunda-feira. Se ele tivesse atingido a superfície do planeta, o impacto produzido seria equivalente ao de 1 000 bombas nucleares.
A ficção científica é pródiga em retratar impactos de asteroides de proporções catastróficas para o planeta. Vez por outra, a natureza nos obriga a lembrar como essa ameaça é real. Isso aconteceu na segunda-feira passada, quando um asteroide com diâmetro estimado entre 21 e 47 metros passou de raspão pela Terra. O objeto riscou o espaço a 72 000 quilômetros da superfície terrestre, apenas o dobro da distância dos satélites de TV em órbita. A aproximação do asteroide, identificado como 2009 DD45, foi percebida com apenas dois dias de antecedência. "Como a única informação que recebemos desses corpos celestes é o seu brilho, fica difícil localizar objetos pequenos a distância", explica o astrônomo Enos Picazzio, da Universidade de São Paulo. "Em casos tão repentinos, simplesmente não há muito que se possa fazer." A única opção de defesa disponível contra objetos espaciais em rota de colisão é o envio de mísseis com explosivos – mas esse tipo de operação exige mais tempo para os preparativos.
Os asteroides, bem como os cometas, são restos da formação dos planetas. A maioria se mantém em áreas bem delimitadas, como o cinturão localizado entre Marte e Júpiter, mas alguns escapam. Foi um desses asteroides que, há 65 milhões de anos, provocou a extinção dos dinossauros da Terra. Existe um milhar de asteroides com mais de 1 quilômetro de diâmetro, tamanho suficiente para causar extinções no planeta. Um choque dessa magnitude ocorre, em média, a cada 300 000 anos. Não sabemos quando será o próximo, mas estamos mais bem preparados para detectá-lo a tempo de reagir: o primeiro telescópio projetado para a procura de asteroides potencialmente perigosos foi inaugurado em dezembro no Havaí, nos Estados Unidos.



Fotos NASA, Bettmann/Corbis/Latinstock

Fique por dentro...
Em 2009 pelo menos três escolas de samba tiveram como tema a Astronomia: Acadêmicos da Asa Norte (DF), Imperial de Atibaia (Atibaia-SP) e Unidos da Tijuca (RJ). É a Astronomia sendo divulgada em uma festa popular! Conheça os sambas enredo.
CARNAVAL DE BRASILIA
"A Astronomia e os Mitos e Lendas Sobre o Céu"
Acadêmicos da Asa Norte Samba enredo (autor: Kadu Sousa)
Abre a janela amor
Vem ver o que esse céu tem pra contar
Pelas mãos da astronomia
O tempo e o espaço mensurar
Buscar centenas de galáxias
Bailar em luz e graçaser um astronauta explorador
Procurar por vida inteligente
Basta ver se sambam, meu senhor (bis)
Hoje o Sol mandou plantar o amor e partilhar
Marte se encantou, Venus beijou, não quis ficar
Lua plena e linda, chorou mas não quis se entregar
Pelo espaço da pureza, os astros vem nos ensinar( ... )

CARNAVAL DE ATIBAIA - SP
"No Ano Internacional da Astronomia, Galileu Galilei, o Mensageiro das Estrelas,
é o Mestre da Folia"Imperial de Atibaia
Samba enredo (autor: Jamil Scatena)
Foi Galileu
Ao vislumbrar o universo
Me inspirou fazer os versos
Que a Imperial vem cantar
Sabedoria!
Transformou toda ciência
Mostrando ao mundo o telescópio
E o sistema pendular
Vem da Itália
Essa mente iluminada
Foi há quatrocentos anos
Quando olhou na luneta
Outro cenário!
Pode ver como o céu brilha
Nebulosas de estrelas
Cintilando pelo ar
Usando, da linguagem popular
Provou também que a terra gira
Ao estudar o movimento das marés
É o mensageiro das estrelas
Brilhando nesta avenida
Merecendo as glorias
No Ano da Astronomia
São tantos astros,
Mil planetas a girar
Astro Rei é quem comanda (bis)
Nosso Sistema Solar
Foi perseguido pela tal inquisição
A verdade não se apaga, Galileu tinha razão!
Tem sim!!!

CARNAVAL DO RIO DE JANEIRO
"Tijuca 2009: Uma odisséia sobre o Espaço"Unidos da Tijuca
Samba enredo Ouça o samba enredo no site da escola: http://www.unidosdatijuca.com.br/

quarta-feira, 4 de março de 2009

Vejam só, mais um concurso !!!!!
E como meus alunos são nota 10, gostaria de incentivá-los a participar do concurso de desenhos. Leia o regulamento e fique atento ao prazo de entrega.
Você deverá entregar o seu desenho para mim com todos os dados pessoais no dia 15/05/2009. Sucesso!!!! Regina

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA - OBA
CONCURSO DE DESENHOS DO ANO INTERNACIONAL DE ASTRONOMIA

Introdução.
A Organização das Nações Unidas, ONU, declarou 2009 como sendo o ANO INTERNACIONAL DA ASTRONOMIA, AIA, para comemorarmos os 400 anos do primeiro uso astronômico de uma Luneta, feito este realizado por Galileu Galilei em 1609, ou seja, há 400 anos! Esta será uma celebração global da Astronomia e suas contribuições para o conhecimento humano. Será dada forte ênfase à educação, ao envolvimento do público e ao engajamento dos jovens na ciência, através de atividades locais, nacionais e globais.
As principais metas do Ano Internacional da Astronomia 2009 são:
_ Difundir na sociedade uma mentalidade científica.
_ Promover acesso a novos conhecimentos e experiências observacionais.
_ Promover e melhorar o ensino formal e informal da ciência.
_ Fornecer uma imagem moderna da ciência e do cientista.
_ Criar novas redes e fortalecer as já existentes.
_ Melhorar a inclusão social na ciência, promovendo uma distribuição mais equilibrada entre os cientistas provenientes de camadas mais pobres, de mulheres e minorias raciais e sexuais. Porém vamos ampliar estas comemorações e incluirmos:
1) 400 anos do uso da luneta astronômica por Galileu Galilei,
2) 300 anos da construção do primeiro balão “movido” a ar quente, por Bartolomeu de Gusmão,
3) 100 anos da produção industrial do avião inventado por Alberto Santos Dumont,
4) 90 anos da comprovação da Teoria da Relatividade, a partir de um eclipse observado de Sobral, CE, e
5) 40 anos do primeiro pouso lunar.
DESENHO: O desenho deve conter qualquer um dos itens acima ou combinações deles. Os desenhos podem ser feitos com qualquer tipo de material ou técnica, desde que restritos às dimensões de uma folha de papel A4 (ou sulfite). Um mesmo aluno pode apresentar quantos desenhos desejar.
NÍVEIS: Os desenhos serão separados por níveis, iguais ao da OBA.
IDENTIFICACAO: No verso de cada de cada desenho deve constar a seguinte identificação:
NÍVEL DO AUTOR: 3, nome e endereço completo do aluno e da escola, incluindo, rua, número, bairro, cidade, estado, cep, telefones e emails
PRÊMIOS: Todos participantes receberão um certificado de participação, no qual constará: 1o, 2o ou 3o lugar. Os autores dos 10 desenhos mais criativos, de cada nível, serão convidados para participarem da I Jornada da OBFOG (jornada de lançamentos de foguetes didáticos), ocasião na qual será feita uma exposição com todos os desenhos selecionados. Cada um dos presentes nesta ocasião ganhará uma luneta astronômica. Os 1000 desenhos mais criativos, de cada nível, serão escaneados e ficarão na home page da OBA!!!
PRAZO: A data para remessa dos desenhos, devidamente identificados, respeitando o tamanho acima, será o mesmo dado para a remessa das notas dos alunos participantes da XII OBA, ou seja, 15/06/09.
Pessoal, vocês precisam se preparar para as Olimpíadas da Astronomia que acontecerá no dia 15/05/2009.
Para isso, selecionei parte do regulamento oficial e o conteúdo referente a sua faixa etária.
Mãos à obra, comece deste já a ler, conversar e pesquisar sobre cada um dos assuntos.
Estarei sempre à disposição, torço por vocês.


REGULAMENTO DA XII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE
ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA - XII OBA – 2009

A XII OBA em 2009 será realizada no dia 15 DE MAIO, sexta feira, na
própria escola.
Poderão participar todos os estudantes dos níveis fundamental e médio do País, regularmente matriculados em instituições de ensino médio e/ou fundamental.
NÍVEL 3: Destinada aos alunos regularmente matriculados entre a 5ª e 8ª série do ensino fundamental no regime de 8 anos e entre a 6ª e 9ª série no regime de 9 anos.

Constituição da Prova.

Cada prova é constituída por dez questões, assim divididas:
* 5 de Astronomia, 3 de Astronáutica e 2 sobre Energia.
As questões das provas, preferencialmente, visarão muito mais a fornecer informações corretas e atualizadas aos alunos e propor reflexões do que extrair informações deles.
As provas serão compatíveis com os conteúdos abordados pela maioria dos livros didáticos do ensino fundamental e médio, bem como paradidáticos e textos divulgados em jornais e revistas. Indicações bibliográficas são fornecidas no site. As questões terão abordagens tais que visarão estimular nos alunos as seguintes habilidades, compatíveis com as respectivas faixas escolares:
· visão espacial;
· habilidade com leitura e manipulação de dados, tabelas e gráficos;
· habilidade lógica e com manipulação de símbolos matemáticos;
· capacidade de refletir sobre novos temas;
· interpretação de texto; compreensão e raciocínio conceitual;
· criatividade e capacidade de fazer estimativas;
· familiaridade mínima com o céu noturno.

Os conteúdos abordados pelas provas em cada um dos níveis serão:
Nível 3 (6º ao 9º ano – Ensino Fundamental):
Astronomia
1) Localização. Pontos Cardeais, bússolas. Coordenadas Geográficas.
2) A passagem do tempo: dias e noites, estações do ano. Meses e fases da Lua. O movimento aparente do céu e os movimentos da Terra. Horas e fusos horários. Calendários.
3) Climas terrestres, causas e repercussões. O dia e a noite em partes diferentes da Terra. As estações do ano.
4) Fenômenos do Sol e da Lua no céu: Fases da Lua, Eclipses, Marés.
5) Primeiras idéias sobre elementos químicos, substâncias, e a composição dos corpos. Composição da Terra, da Lua e dos outros corpos do sistema solar (planetas, cometas, asteróides, etc.). Composição das estrelas.
6) Como os corpos do Sistema Solar se distribuem no espaço e como eles se movem. Noções de gravitação.
7) Idéias sobre luz e sobre como ela é importante para astronomia. Os diferentes tipos de estrelas existentes.
8) Noções sobre o Universo e seus elementos. Histórico dos modelos geocêntrico e heliocêntrico.
9) O céu e a Terra como Esferas. Reconhecimento de constelações e objetos celestes.
10) História da Astronomia e da Ciência como um todo. Episódios específicos desta história.
Astronáutica:
1) Veículos espaciais: ônibus espaciais, foguetes, satélites.
2) As conquistas espaciais atuais. O Homem
na Lua. Exploração do Sistema Solar. A Estação Espacial Internacional (ISS).
3) Por que o Brasil deve possuir um Programa Espacial? As instituições aeroespaciais brasileiras (AEB, CTA, IAE, INPE e ITA). Os satélites brasileiros (SCD e CBERS). Os Foguetes brasileiros.
4) O uso de satélites meteorológicos e de sensoriamento remoto.
Energia:
1) Formas e Fontes de Energia, Energia Elétrica, Formas de Geração de Energia Elétrica, Caminhos da Energia Elétrica (Geração, Transmissão e Distribuição).
2) Energia e o Meio Ambiente. Cultura do “Saber Cuidar” e do “Não Desperdício”.
3) Eletricidade e alguns de seus aspectos técnicos.
4) Aspectos práticos sobre o consumo de Energia Elétrica. Leitura do medidor de consumo residencial, Selo Procel, Equipamentos eficientes em energia e água, e Prática dos 3 R: Reduzir, Reutilizar, Reciclar.
BOM TRABALHO,
REGINA DUARTE

domingo, 1 de março de 2009

Queridos Alunos,

Estou muito feliz e animada com esta nova ferramenta de interação que só a tecnologia poderia nos oferecer !!!

Ele é nosso !!! E conto com a participação de todos, através de comentários e sugestões de postagens.

Fiz como primeira postagem, o slide que apresentei em sala sobre o Ano Internacional da Astronomia.

Vejam novamente e façam comentários !!!!

Beijinhos

Regina Duarte